Joinville, 22 de outubro de 2013
Ao
Supremo Tribunal Federal
Brasília – DF
Ref.: Ao esmagamento de pessoal
Venho por intermédio deste email, participar da exclusão de pessoal inconsequente. Aparecerá uma destituída da comunidade em telejornal? Eu hei de bancar a pacificadora? Eu estou começando a minha divina condenação em pleno mês de outubro e no dia 22. Eis a mãe da tua mãe, eis a mãe da tua filha, e eis a tua desnorteadora. Eu condenarei toda a pessoa que dominá o narcotráfico? O traficante condenado por traficar maconha. O narcotráfico contribuir comigo? Eu não sou traficante, e o traficante não te pisoteá. Colocá bem notinha quando alguém pisá em tua família. Eis o começo de uma fase de desacontentamento. O combate ao narcotráfico começando em cadeamento? Vão ser excluído pela competência divindade. Qualquer ser humano inconseqüente terá dificuldade de permanecer vivendo em terra. Eis o início de minha divina condenação e sofrimento.
Primeiro, eu condenarei os mais próximos e o menos intolerante e mais reparador e constrangedor.
Segundo, mandarei soltar todo o traficante de maconha.
Terceiro, agonizarei todo o mundo com a mãe de teu filho? Com a minha Mãe do céu.
Quarto, eu vou anunciar o meu próximo convívio? Hei de camuflar, e morar também no Brasil.
Quinto, eu terei um menino, e o menino já pisou o pé em terra americana? O pai dele evadiu-se de terra oriental.
Sexto, cumprirei a minha missão até ser detida.
Eis um mistério da fé. Eis o meu agonizado coração? Eis o tiro em pessoal ingovernado. Eis a mãe intro-lateral e universal.
